quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Química

História da Química

Primeiros avanços da química


O princípio do domínio da química (que para alguns antropólogos coincide com o princípio do homem moderno) é o domínio do fogo. Há indícios de que faz mais de 500.000 anos, em tempos do Homo erectus, algumas tribos conseguiram este sucesso que ainda hoje é uma das tecnologias mais importantes. Não só dava luz e calor na noite, como ajudava a proteger-se contra os animais selvagens. Também permitia a preparação de comida cozida. Esta continha menos microorganismos patogênicos e era mais facilmente digerida. Assim, baixava-se a mortalidade e melhoravam as condições gerais de vida.
O fogo também permitia conservar melhor a comida e especialmente a
carne e os peixes secando-os e defumando-os.
Desde este momento teve uma relação intensa entre as cozinhas e os primeiros
laboratórios químicos até o ponto que a pólvora negra foi descoberta por uns cozinheiros chineses.
Finalmente, foram imprescindíveis para o futuro desenvolvimento da
metalurgia materiais como a cerâmica e o vidro, além da maioria dos processos químicos.



A metalurgia

A metalurgia como um dos principais processos de transformação utilizados até hoje começou com o descobrimento do cobre. Ainda que exista na natureza como Elemento químico, a maior parte acha-se em forma de minerais como a calcopirita, a azurita ou a malaquita. Especialmente as últimas são facilmente reduzidas ao metal. Supõe-se que algumas jóias fabricadas de algum destes minerais e caídas acidentalmente ao fogo levaram ao desenvolvimento dos processos correspondentes para obter o metal.
Depois, por experimentação ou como resultado de misturas acidentais se descobriu que as propriedades mecânicas do cobre podiam-se melhorar em suas ligas de metais. Especial sucesso teve a
liga de metais do cobre com o estanho e traças de outros elementos como o arsênico — liga conhecida como bronze — que se conseguiu de forma aparentemente independente no Oriente Próximo e na China, desde onde se estendeu por quase todo o mundo e que deu o nome à Idade do Bronze.
Umas das
minas de estanho mais importantes da Antiguidade se achavam nas Ilhas Britânicas. Originalmente o comércio foi dominado pelos Fenícios. Depois, o controle deste importante recurso provavelmente fora a razão da invasão romana na Britânia.
Metal incandescente.
Os
Hititas foram um dos primeiros povos a obter o ferro a partir dos seus minerais. Este processo é muito mais complicado já que requer temperaturas mais elevadas e, portanto, a construção de fornos especiais. No entanto, o metal obtido assim era de baixa qualidade com um elevado conteúdo em carbono, tendo que ser melhorado em diversos processos de purificação e, posteriormente, ser forjado. A humanidade demorou séculos para desenvolver os processos actuais de obtenção de aço (geralmente por oxidação das impurezas insuflando oxigênio ou ar no metal fundido, processo conhecido com o nome de "processo de Bessemer"). O seu domínio foi um dos pilares da Revolução Industrial.
Outra meta metalúrgica foi a obtenção do
alumínio. Descoberto a princípios do século XIX e, no princípio, obtido por redução dos seus sais com metais alcalinos, destacou-se pela sua rapidez. O seu preço superou o do ouro e era tão apreciado que uns talheres presenteados à corte francesa foram fabricados neste metal. Com o descobrimento da síntese por electrólise e posteriormente o desenvolvimento dos geradores eléctricos, o seu preço caiu, abrindo-se novo.




A cerâmica


Outro campo de desenvolvimento que acompanhou o homem desde a Antiguidade até o laboratório moderno é a cerâmica. Suas origens datam da pré-história, quando o homem descobriu que os recipientes feitos de argila mudavam as suas características mecânicas e incrementavam sua resistência frente à água se eram esquentados no fogo. Para controlar melhor o processo desenvolveram-se diferentes tipos de fornos. No Egipto descobriu-se que, recobrindo a superfície com misturas de determinados minerais (sobretudo misturas baseadas no feldspato e a galena, esta se cobria com uma capa muito dura e brilhante, o esmalte, cuja cor podia variar livremente adicionando pequenas quantidades de outros minerais e/ou condições de aeração no forno). Estas tecnologias difundiram-se rapidamente. Na China aperfeiçoaram-se as tecnologias de fabricação das cerâmicas até descobrir a porcelana no século VII. Somente no século XVIII foi que Johann Friedrich Böttger reinventou o processo na Europa.


Relacionado com o desenvolvimento da cerâmica está o desenvolvimento do vidro a partir do quartzo e do carbonato de sódio ou de potássio. O seu desenvolvimento igualmente começou no Antigo Egipto e foi aperfeiçoado pelos romanos. A sua produção em massa no final do século XVIII obrigou ao governo francês a promover um concurso para a obtenção do carbonato sódico, já que com a fonte habitual - as cinzas da madeira - não se obtinham em quantidades suficientes como para cobrir a crescente demanda. O ganhador foi Nicolas Leblanc, ainda que seu processo caiu em desuso devido ao processo de Solvay, desenvolvido meio século mais tarde, que deu um forte impulso ao desenvolvimento da indústria química.
Sobretudo as necessidades da indústria
óptica de vidro de alta qualidade levaram ao desenvolvimento de vidros especiais com adicionados de boratos, aluminosilicatos, fosfatos etc. Assim conseguiram-se vidros com constantes de expansão térmica especialmente baixas, índices de refracção muito elevados ou muito pequenos, etc. Este desenvolvimento impulsionou, por exemplo, a química dos elementos das terras-raras.
Ainda hoje a cerâmica e o vidro são campos abertos à investigação.


A química como ciência


O fiilósofo grego Aristóteles acreditava que as substâncias eram formadas por quatro elementos: terra, vento, água e fogo. Paralelamente, discorria outra teoria, o atomismo, que postulava que a matéria era formada por átomos, partículas indivisíveis que se podiam considerar a unidade mínima da matéria. Esta teoria, proposta pelo filósofo grego Demócrito de Abdera não foi popular na cultura ocidental dado o peso das obras de Aristóteles na Europa. No entanto, tinha seguidores (entre eles Lucrécio) e a idéia ficou presente até o princípio da Idade Moderna.
Entre os séculos III a.C. e o
século XVI d.C a química estava dominada pela alquimia. O objetivo de investigação mais conhecido da alquimia era a procura da pedra filosofal, um método hipotético capaz de transformar os metais em ouro. Na investigação alquímica desenvolveram-se novos produtos químicos e métodos para a separação de elementos químicos. Deste modo foram-se assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma futura química experimental.


A química, como é concebida actualmente, começa a desenvolver-se entre os séculos XVI e XVII. Nesta época estudou-se o comportamento e propriedades dos gases estabelecendo-se técnicas de medição. Pouco a pouco foi-se desenvolvendo e refinando o conceito de elemento como uma substância elementar que não podia ser descomposto em outras. Também esta época desenvolveu-se a teoria do flogisto para explicar os processos de combustão.
Por volta do
século XVIII a química adquire definitivamente as características de uma ciência experimental. Desenvolvem-se métodos de medição cuidadosos que permitem um melhor conhecimento de alguns fenômenos, como o da combustão da matéria, descobrindo Antoine Lavoisier o oxigênio e assentando finalmente os pilares fundamentais da química moderna.


O vitalismo e o começo da química orgânica

Tão cedo se compreendessem os princípios da combustão, outro debate de grande importância apoderou-se da química: o vitalismo e a distinção essencial entre a matéria orgânica e inorgânica. Esta teoria assumia que a matéria orgânica só podia ser produzida pelos seres vivos atribuindo este facto a uma vis vitalis (força ou energia vital) inerente na própria vida. A base desta teoria era a dificuldade de obter matéria orgânica a partir de precursores inorgânicos. Este debate foi revolucionado quando Friedrich Wöhler descobriu acidentalmente como se podia sintetizar a ureia a partir do cianato de amónio, em 1828, mostrando que a matéria orgânica podia criar-se de maneira química. No entanto, ainda hoje se mantém a classificação em química orgânica e inorgânica, ocupando-se a primeira essencialmente dos compostos do carbono e a segunda dos compostos dos demais elementos.
Os motores para o desenvolvimento da química orgânica eram, no princípio, a curiosidade sobre os produtos presentes nos seres vivos (provavelmente com a esperança de encontrar novos
fármacos) e a síntese dos corantes ou tinturas. A última surgiu depois da descoberta da anilina por Runge e a primeira síntese de um corante artificial por Perkin.
Depois adicionaram-se os novos materiais como os
plásticos, os adesivos, os cristais líquidos, os fitossanitários, etc.
Até à
Segunda Guerra Mundial a principal matéria-prima da indústria química orgânica era o carvão, dada a grande importância da Europa no desenvolvimento desta parte da ciência e o facto de que em Europa não há grandes jazigos de alternativas como o petróleo.
Com o final da segunda guerra mundial e o crescente peso dos
Estados Unidos no sector químico, a química orgânica clássica se converte cada vez mais na petroquímica que conhecemos hoje. Uma das principais razões era a maior facilidade de transformação e a grande variedade de produtos derivados do petróleo


A tabela periódica e a descoberta dos elementos químicos


Em 1860, os cientistas já tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica. Notaram que alguns elementos tinham propriedades químicas similares pelo que deram um nome a cada grupo de elementos parecidos. Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. As propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram similares e suas propriedades físicas variavam de maneira ordenada com sua massa atômica.
Alguns anos mais tarde, o químico
russo Dmitri Ivanovich Mendeleyev desenvolveu uma tabela periódica dos elementos segundo a ordem crescente das suas massas atômicas. Dispôs os elementos em colunas verticais começando pelos mais levianos e, quando chegava a um elemento que tinha propriedades semelhantes às de outro elemento, começava outra coluna. Em pouco tempo Mendeleiev aperfeiçoou a sua tabela acomodando os elementos em filas horizontais. O seu sistema permitiu-lhe predizer com bastante exatidão as propriedades de elementos não descobertos até o momento. A grande semelhança do germânio com o elemento previsto por Mendeleyev conseguiu finalmente a aceitação geral deste sistema de ordenação que ainda hoje segue-se aplicando.


A evolução da tabela periódica










Tabela periódica atual













Tabela periódica de Mendeleyev


Desenvolvimento da teoria atômica


Ao longo do século XIX a química estava dividida entre os seguidores da teoria atómica e aqueles que não a subscreviam, como Wilhelm Ostwald e Ernst Mach. Os impulsores mais decididos da teoria atômica foram Amedeo Avogadro, Ludwig Boltzmann e outros, que conseguiram grandes avanços no entendimento do comportamento dos gases. A disputa foi finalizada com a explicação do efeito Browniano por Albert Einstein em 1905 e pelos experimentos de Jean Perrin a respeito.
Muito antes que a disputa tivesse sido resolvida muitos pesquisadores tinham trabalhado sob a hipótese atômica.
Svante Arrhenius tinha pesquisado a estrutura interna dos átomos propondo a sua teoria da ionização. O seu trabalho foi seguido por Ernest Rutherford, quem abriu as portas ao desenvolvimento dos primeiros modelos de átomos que desembocariam no modelo atômico de Niels Bohr. Na actualidade o estudo da estrutura do átomo considera-se um ramo da física e não da química.






História

A Seara da Ciência




Em 1999, a SEARA DA CIÊNCIA foi criada e passou a ocupar um espaço bastante adequado (embora já pequeno atualmente para as ambições de seus participantes) em um prédio vizinho à Reitoria.Hoje, a Seara já é uma realidade e cumpre com sucesso as expectativas iniciais. Além das visitas quase diárias de alunos de Fortaleza e municípios vizinhos às suas instalações, principalmente ao festejado Salão de Exposições, são dados cursos regulares para professores do ensino público, realizados experimentos nas escolas, sempre com recepção entusiasmada das platéias, e apresentações do Teatro Científico com pequenas peças que levam aos espectadores, de forma atraente e instrutiva, alguns conceitos de ciência e tecnologia.Para o futuro próximo, a Seara tem planos em várias frentes. Uma delas é a criação de um mestrado em ensino e divulgação de ciências que já está sendo montado e cujo projeto deve ser submetido em breve à Capes. Outro projeto, ainda em andamento, trata da transformação de uma praça (em Fortaleza ou Sobral, ou em ambas) em um espaço para grandes experimentos interativos, com um anfiteatro para apresentações de teatro, seminários e "palestras" de ciências e outras atrações para o público da cidade.







A idéia inicial que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.








Já dentro de uma proposta de popularização do conhecimento científico, o Clube integrou o projeto Disseminação da Experimentoteca, financiado pela Fundação Vitae desde 1991, como também o projeto Consolidação de uma Rede de Centros de Ciências, a partir de 1996, desenvolvendo os subprojetos de Educação Ambiental e Mecânica Gráfica, sob coordenação do Centro de Difusão Científica e Tecnológica da USP de São Carlos, que contou com a participação de 98 professores e 4.000 alunos/ano. Paralelamente a essas atividades foi implantado o programa de cursos de férias para alunos e professores de segundo grau – Projeto Integrado de Educação em Biociências – com a participação de docentes dos departamentos de Ciências Biológicas e de Bioquímica e Biologia Molecular.



A mobilização de professores da UFC em torno da idéia de criar um museu de ciências começou ainda em 1991, enquanto o Clube de Ciências dava os primeiros passos. Ao longo dos anos 90, a proposta foi ganhando corpo, sob a liderança do professor Marcus Vale, então diretor de atividades científicas e culturais da Associação dos Docentes da UFC, (Adufc). Reuniões, pesquisas, viagens para outros estados eram realizadas com o intuito de conhecer experiências que desejavam desenvolver no Ceará. A idéia inicial se ampliava, demarcavam-se as possibilidades e a interatividade ganhava espaço definido no projeto.Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.


Lingua Inglesa

Casa de Cultura de Fortaleza





A Casa de Cultura Britânica da Universidade Federal do Ceará é conhecida na comunidade especialmente pelo excelente quadro de professores de Língua Inglesa. Atualmente conta com 18 professores efetivo e 7 professores substitutos. Dos 18 professores efetivos da CCB, 11 são mestres em Lingüística Aplicada ou em Letras, 2 estão cursando mestrado em uma dessas duas áreas,1 é doutora em Didática do Ensino de Línguas Estrangeiras e 1 é doutoranda (na área de Ensino de Inglês como Língua Estrangeira) nos Estados Unidos. Ao lado apresentamos cada um desses profissionais que atuam na CCB.

Histórico




O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior












O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.
O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.



Curso Básico de Língua Inglesa



Com 420 horas/aula o Curso Básico de Inglês da CCB desenvolve de forma integrada as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever em nível básico (elementary, pre-intermediate, intermediate). Os alunos que terminam o Curso Básico são capazes de se comunicar na maioria dos contextos e dão o primeiro passo para obtenção de um certificado da Universidade de Cambridge. Há duas formas de ingresso no Curso Básico: o Teste de Admissão para o semestre 1,(Administrado pela Comissão Coordenadora do Vestibular CCV); para aqueles alunos que nunca estudaram Inglês, e o Teste de Nível (Administrado pelos professores da CCB); direcionado àqueles que já possuem algum conhecimento da língua.
CIPEP (Curso de Inglês para Professores da Escola Pública)
Com 360 horas/aula o CIPEP é destinados àqueles professores de escolas públicas que têm interesse de aprender inglês. Especialmente desenhado para um público sobrecarregado com horas exaustivas de trabalho nas escolas, o CIPEP é um curso cujos conteúdos são extremamente cíclicos, o que demanda menos esforço e tempo extra sala de aula para sedimentação dos conhecimentos básicos. A CCB espera desta forma atender às necessidades especiais deste público.



Cambridge (FCE - CAE)


A Universidade de Cambridge tem um sistema de certificados internacionais que consiste de cinco níveis - KET, PET, FCE, CAE, CPE - porém a CCB prepara seus alunos somente para os certificados do FCE e CAE . Além desses exames, a CCB também prepara alunos para o exame de TOEFL. O TOEFL é uma certificação internacional exigida por Universidades fora do Brasil. Este preparatório é destinados àqueles que desejam cursar graduação ou pós-graduação no exterior.
Para concorrer a uma vaga no cursos preparatórios aos exames de Cambridge e TOEFL, é preciso:
Ter o Ensino Fundamental completo (escolaridade mínima);
Ter conhecimento de língua inglesa, compatível com o nível que o candidato se inscrever.


Upper-Intermediate Course



Além de seu Curso Básico e dos Preparatórios para os Certificados da Universidade de Cambridge, a CCB tem oferece à comunidade o 'Curso Upper-Intermediate' que é direcionado àqueles que terminaram o Curso Básico e gostariam de aprofundar seus conhecimentos sem necessariamente preparar-se para os exames de Cambridge. Com 120 horas/aula dividas em dois semestres o 'Upper Intermediate Course' tem atraído uma clientela ávida por melhorar o seu desempenho lingüístico, especialmente a habilidade oral. Juste-se a eles! Para ingressar o candidato faz um Exame de Seleção que consiste de uma prova escrita de língua inglesa abrangendo todo o conteúdo do Curso Básico da CCB.



Curso de Inglês Instrumental



O Curso de Inglês Instrumental da CCB é destinado àqueles alunos que precisam obter o certificado de proficiência de leitura em Língua Estrangeira exigido pelos programas de Mestrado e Doutorado dentro do País. Os alunos têm aulas de compreensão leitora em língua inglesa duas vezes por semana, com duração de 100 minutos cada. No decorrer do semestre letivo, os alunos fazem dois exames. O primeiro é de leitura geral. Nesta prova os alunos têm de demonstrar habilidade compreensão geral de textos. O segundo exame é de leitura específica na sua área de estudo do aluno. Caso obtenham média igual ou superior a 7.0 (sete), os alunos não precisarão mais submeter-se a outro exame de proficiência. A CCB emite uma declaração atestando a Proficiência Leitora na Língua Inglesa.

Aulas de Campo CCB 3° L Equipe 5

Blog do relatorio da aula de campo para a Seara da ciência - UFC


Colegio: Presidente Humbero Castelo Branco
Serie :
Tuma : L
Turno : Tarde


Equipe : 5


João Carlos
Keyla Mikaelly
Lucas
Rafael


Líder da equipe :


Keyla Mikaelly Dantas de Melo



Data da aula de campo : 13/01/2009




Conclusão :

Concluimos que foi interessante sabermos mais
sobre a história da nossa cidade , dos cursos, faculdades,
praças, predios e Teatros .
Foi um trabalho diferente por ser uma aula de campo com
palestras que nos mostrava um pouco da História.
Tinham os laboratórios de Biologia, Quimica e Física com
vários equipamentos e monitores para esclarecer qualquer
dúvida que tivessemos .
Agradecemos aos professores por nos acompanhar e por ter
nos dado a chance de aprendermos de uma maneira diferente .


Por : 3º L
Equipe 5